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terça-feira, 17 de janeiro de 2017

MOISÉS - o profeta que falou com Deus face a face




Moisés; que significa tirado das águas; foi um líder religioso, legislador e profeta, a quem a autoria da Torá é tradicionalmente atribuída. Nascimento: Terra de Gósen. Falecimento: Monte Nebo. Cônjuge: Zípora. Filhos: Gérson, Eliézer. Filiação: Joquebede, Anrão, Asiya, Bithiah. Irmãos: Aarão, Miriã.
Moisés era hebreu, mas não escravo, segundo a Bíblia, o povo de Deus, por causa da sua rebeldia perante o Senhor, tornou-se escravo no Egito. Faraó com medo que os judeus se tornassem muito fortes e se unissem a outro povo contra o seu reino, mandou matar as criancinhas do sexo masculino. Já se havia passado trezentos anos da morte de José, filho de Jacó e Raquel, quando nasceu Moisés, aquele que estava nos planos de Deus para salvar o povo judeu da escravidão.
Moisés foi encontrado em um cesto no Rio Nilo pela filha do faraó do Egito, que o adotou (no livro de Êxodo 2:1-5: “E foi um homem da casa de Levi e casou com uma filha de Levi. E a mulher concebeu e deu à luz um filho; e, vendo que ele era formoso, escondeu-o três meses. Não podendo, porém, mais escondê-lo, tomou uma arca de juncos, e a revestiu com barro e betume; e, pondo nela o menino, a pôs nos juncos à margem do rio. E sua irmã postou-se de longe, para saber o que lhe havia de acontecer. E a filha de Faraó desceu a lavar-se no rio, e as suas donzelas passeavam, pela margem do rio; e ela viu a arca no meio dos juncos, e enviou a sua criada, que a tomou”). Foi criado como príncipe na casa do Faraó.
Já homem feito, viu um egípcio espancar um dos hebreus. Correu o olhar por todos os lados e, não vendo ninguém, matou o egípcio e o escondeu na areia. Moisés ficou apavorado, se o Faraó soubesse, ele seria condenado à morte e então Moisés fugiu do Egito.
Viajando pelo deserto sozinho, o foragido Moisés chegou às terras de Midiã, cujo sacerdote tinha sete filhas e elas foram tirar água para dar de beber aos rebanhos de seu pai. Moisés estava perto do poço de água e viu quando vieram pastores e expulsaram as moças dali para dessedentar seus rebanhos primeiro, mas Moisés os expulsou dali... A atitude de Moisés agradou o sacerdote de Midiã que convidou Moisés para ficar em sua casa e ele acabou casando com Zípora, filha de Jetro, sacerdote de Midiã e teve dois filhos com ela.
 Deus o chamou e o designou a conduzir o povo hebreu para fora do Egito, conforme registrado em Êxodo 3 e Atos 7: “E, completados quarenta anos, apareceu-lhe o anjo do Senhor no deserto do monte Sinai, numa chama de fogo no meio de uma sarça. […] Então Moisés, quando viu isto, se maravilhou da visão; e, aproximando-se para observar, foi-lhe dirigida a voz do Senhor, dizendo: Eu sou o Deus de teus pais, o Deus de Abraão, e o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó. […] Tenho visto atentamente a aflição do meu povo que está no Egito, e ouvi os seus gemidos, e desci a livrá-los. Agora, pois, vem, e enviar-te-ei ao Egito” (Atos 7:30-32, 34); para libertar o povo hebreu do cativeiro do Egito, onde era escravizado há 400 anos.
Retornou ao Egito, enfrentou o Faraó, e lhe disse sobre sua missão, o Faraó zombou dele e então, sob a ordem de Deus, Moisés jogou as dez pragas no Egito: Primeira praga: a água foi convertida em sangue; Segunda praga: rãs; Terceira praga: Mosquitos Quarta praga: Moscas; Quinta praga: Peste nos animais; Sétima praga: Chuva de pedras; Oitava praga: Gafanhotos; Nona praga: Trevas; Décima: Morte dos primogênitos, inclusive o filho do próprio faraó, que, a partir da morte do seu filho, concordou em deixar o povo ir embora.

Durante o êxodo, um dos momentos mais marcantes, segundo o relato bíblico, é a abertura do Mar Vermelho pelo profeta para que seu povo fugisse da perseguição do faraó, que havia se arrependido de sua decisão. Moisés abriu o mar vermelho para seu povo passar, o Senhor Deus fê-lo recuar com um vento impetuoso vindo do oriente, que soprou toda a noite. E pôs o mar a seco. As águas dividiram-se, e os israelitas desceram a pé enxuto no meio do mar, enquanto as águas formavam uma muralha à direita e à esquerda. Os egípcios os perseguiram: todos os cavalos do faraó, seus carros e seus cavaleiros internaram-se, após o povo hebreu no leito do mar.

Moisés conduziu seu povo, fazendo prodígios e sinais na terra do Egito, e no Mar Vermelho, e no deserto, por quarenta anos (Atos 7:35,36). É nesta jornada que Moisés recebe de Deus as tábuas dos dez mandamentos, e levou o povo hebreu rumo à terra prometida de Canaã. Ao chegar lá, Deus o disse: Olhe a Terra, mas, você não entrará nela (Após vagar 40 anos no deserto, os hebreus chegam a seu destino, mas Moisés falece no fim do caminho, depois de avistar Canaã ao longe. 
Podemos resumir a vida de Moisés da seguinte maneira: – 40 anos na corte egípcia; – 40 anos no deserto de Midiã apascentando rebanhos; – 40 anos conduzindo o povo hebreu à terra prometida. Moisés morreu aos 120 anos de idade e, embora tivesse se arrependido, não pôde entrar na terra prometida por causa de sua desobediência nas águas de Meribá (ver Deuteronômio 32:51; cf. 34:1-4). Entretanto, Deus tinha planos melhores para ele, pois o ressuscitou (Judas 9). Quando Cristo transfigurou-se, Moisés apareceu junto com Elias para confortar o Senhor e encorajá-Lo a completar Sua missão de dar a própria vida como resgate pela humanidade (Mateus 17: 2, 3).



sábado, 14 de janeiro de 2017

Não dê esmola! - Prof. Osmar Fernandes Em 21/03/2009 Código do texto: T1497546



Não dê esmola!
- Moço, me dá uma esmola aí, pelo amor de Deus!
              - Não Dou não! Olha lá o cartaz!... Está dizendo: “Não dê esmola!”.
              - Como é que vou alimentar os meus filhos?
              - Vá trabalhar! Faça como todo mundo.
              - Sou doente, miserável. Isso me impede.
              - Mas o cartaz diz, que, dar esmola é alimentar o crime.
              - Moço, quem diz isso, não conhece a miséria de verdade. “Quem dá aos pobres, empresta a Deus!”  O senhor nunca ouviu falar nisso?!
              - Já. Mas, também já ouvi muitas histórias sobre os pedintes... Malandragens, aproveitadores da boa-fé dos outros, etc.
              - Muita gente mente, sim! Disfarça... Usa crianças... Mas, eu não! Peço por necessidade mesmo. Meus filhos passam fome. O senhor não acha que por detrás desse cartaz tem muito interesse em jogo?
              - Como assim? Que interesse? O cartaz diz: não dê esmola!
              - Olha moço, tem muita gente graúda pedindo esmola, mas, de jeito diferente...  Através de ONGs, Televisão, Igreja, etc. O senhor não acha que esse cartaz está legalizando o jeito de pedir esmola e tirando o pão da boca de quem está morrendo de fome mesmo?
              - Sei não!... A senhora falando assim me deixa confuso. Nunca havia pensado nisso.
              - Basta o senhor olhar para os lados e verá um monte de mendigo, crianças cheirando cola, gente velha abandonada, gente desesperada que perdeu a vontade de viver... Somos farrapos humanos. Somos como ferro velho imprestável. Moramos debaixo de viadutos, ao relento, em bancos de praças... A pobreza está escancarada nas ruas. Somos o cemitério dos vivos-mortos. O que se lê nesse cartaz é mentiroso, é um crime... Até dá esmola pra mendigo, querem proibir!
  - Senhora, toma!... Vai matar a fome dos seus filhos.
  - Obrigado, moço! Deus lhe pague!

Prof. Osmar Fernandes
Em 21/03/2009
Código do texto: T1497546


sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

NÃO ERA AMOR: Prof Osmar Fernandes em 06/01/2017 Código do texto: T5873951




NÃO ERA AMOR


Tanto amor, e só restou a dor....
Você me enganou e fugiu.
Não sou sofredor!
Foi você que mentiu.

Você separou e voltou...
Fez-me juras de amor!
Meu sonho você rasgou.
Não há mais a beleza da flor.

Fiz loucuras por nada!
Pensei que nosso amor era eterno.
Minha alma estava enganada.

Não era amor!
Era paixão de inverno!
Tudo morreu sonhador.
Prof Osmar Fernandes
Enviado por Prof Osmar Fernandes em 06/01/2017
Código do texto: T5873951
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Viuvinha: Enviado por Prof Osmar Fernandes em 06/01/2017 Código do texto: T5873911

Viuvinha

A viuvinha me deu um aceno e um sorriso também.
Meu corpo me trai e me desengana...
Seu andar entorpece minha mente desassossegada.
Mulher desse jeito é um mal perigoso que só me faz bem.
Fico sonhando com ela em meus braços, sentindo minha pegada.
Essa mulher devia estar comigo na praia, em minha cabana.

Já não vivo direito, não durmo legal, tô morrendo por dentro.
Ela é a água doce do meu deserto de sonhos.
É meu calor, no frio desse amor, pra aquecer meu coração.
Já não vivo, vegeto, tô sem forças, não aguento...
Viver sem ela é o mesmo que não ter destino e nem salvação.
Esse amor é minha luz, minha estrada divina, meus belos planos.

Meu Deus, por que sofro tanto por meu amor?
Meu coração é limpo, tô sofrendo demais.
Só conhece essa tristeza quem vive a agonia dessa dor.
Não quero a predestinação dos irracionais...
Meu amor por ela é verdadeiro e capaz.
Meu Deus!... Abençoa esse amor; imploro sua paz.

Quando ela se aproxima, fico estonteante, perdido.
Ela é meu amor amante, e nem sabe disso!
Vivo um amor platônico, vazio, iludido...
Minha vida é linda... minha solidão de amor um lixo!
Sem essa dona não sou ninguém.
Vivo pensando nela; te amo meu bem.
Prof Osmar Fernandes
Enviado por Prof Osmar Fernandes em 06/01/2017
Código do texto: T5873911
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Dia de Reis: dia 6 é conhecida como "Noite de Reis"

O Dia de Reis, segundo a tradição cristã, seria aquele em que Jesus Cristo recém-nascido recebera a visita de "alguns magos do oriente" (Mateus 2:1) que, segundo o hagiológio, foram três Reis Magos, e que ocorrera no dia 6 de janeiro. A noite do dia 5 de janeiro e madrugada do dia 6 é conhecida como "Noite de Reis".

          No dia 06 de janeiro comemora-se o dia de Reis, que na tradição cristã foi o dia em que os três reis magos levaram presentes a Jesus Cristo. Cada um dos reis magos saiu de sua localidade de origem, ao contrário do que pensamos - que viajaram juntos. 
          Baltazar saiu da África, levando para o menino mirra, um presente ofertado aos profetas. A mirra é um arbusto originário desse país, onde é extraída uma resina para preparação de medicamentos. 
          O presente do rei Gaspar, que partiu da Índia, foi o incenso, como alusão à sua divindade. Os incensos são queimados há milhões de anos para aromatizar os ambientes, espantando insetos e energias negativas, além de representar a fé, a espiritualidade. 
          Melchior ou Belchior partiu da Europa, levando ouro ao Messias, rei dos reis. O ouro simbolizava a nobreza e era oferecido apenas aos deuses. 
          Em homenagem aos reis magos, os católicos realizam a folia de reis, que se inicia em 24 de dezembro, véspera do nascimento de Jesus, indo até o dia 06 de janeiro, dia em que encontraram o menino. A folia de reis é de origem portuguesa e foi trazida para o Brasil por esses povos na época da colonização. Durante os festejos, os grupos saem caminhando pelas ruas das cidades, levando as bênçãos do menino para as pessoas que os recebem. É tradição que as famílias ofereçam comidas aos integrantes do grupo, para que possam levar as bênçãos por todo o trajeto. Os integrantes do grupo da folia de reis são: mestre, contramestre, donos de conhecimentos sobre a festa, músicos e tocadores, além dos três reis magos e do palhaço, que dá o ar de animação à festa, fazendo a proteção do menino Jesus contra os soldados de Herodes, que queriam matá-lo. 
          Além desses personagens, os foliões dão o toque especial, seguindo o cortejo. Uma tradição bem diferente da nossa acontece na Espanha, onde as crianças deixam sapatos nas janelas, cheios de capim ou ervas, a fim de alimentar os camelos dos Reis Magos. Contam as lendas que em troca, os reis magos deixam doces e guloseimas para as crianças. 
          Em alguns países fazem a comemoração repartindo o Bolo Rei, que tem uma fava no meio da massa. A pessoa que for contemplada com a fava deve oferecer o bolo no ano seguinte. Na Itália a comemoração recebe o nome de Befana, uma bruxa boa que oferece presentes às crianças. No país não existe a tradição de se presentear no dia 25 de dezembro, mas no dia 06 de janeiro, dia de reis. O dia de reis é tão importante na Europa que se tornou feriado em todo o continente.



Por Jussara de Barros

Graduada em Pedagogia

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Língua - Prof Osmar Fernandes



Língua



A língua de algodão não devora, lambe.
A de lâmina corta, dói, feri profundamente.
Uma é doce como mel.
A outra tem cheiro de morte.

Tem muitos tipos de línguas...
Uma dá prazer, a outra dá medo.
Uma é cacto, a outra laboriosa.
Toda língua tem sua metamorfose.

Quem entende de língua é a linguagem...
Muita explicação e tanta bobagem.
Nem tudo leva aos encontros silábicos.

Quando duas línguas se encontram no céu...
Ah, só as entende quem tem fé!
Algumas falam aos cães, outras aos sábios.
Prof Osmar Fernandes
Enviado por Prof Osmar Fernandes em 28/12/2016
Código do texto: T5865749
Classificação de conteúdo: seguro

Adjetivos




Adjetivos
Sai sem rumo por uma estrada sem luz.
Caminha a passos de tartaruga, com medo do final.
A tempestade está ao seu redor; trovejada.
O céu tremula em revoada...
Continua sempre reto sem curvas.
Se é destino não se saberá nunca.
Seu pesar é turvo!

Não há lágrimas, só desespero.
Como ovelha, não berra; vai ao sacrifício.
Não é sonho, é pesadelo.
Não é ficção, nem filme, é o fim do grito.
Olha para todos os lados e não vê parede.
Ninguém pode lhe salvar!
Está como cardume de peixe em rede.

Subitamente faz sua retrospectiva...
Não deu ouvido aos conselhos.
Quer pedir perdão, mas não há mais tempo.
Como gado, vai ao abate sem piedade.
Nesse caso, não há mais consciência.
Teve o mundo aos seus pés, e, agora, só.
Viveu do sonho a realidade e, a experiência.

Agora, nem sol, nem chuva, nem estação.
Chegou a hora mais temível do ignorante.
O caminhante, mal sabe ele, que não tem volta.
Construiu um mundo destruidor, dominante.
O dominador é dominado dentro de si mesmo.
Não tem mais estrela, nem céu, nem Deus.
Sua vida teve tudo e sua morte não tem adjetivos.

Prof. Osmar Fernandes, 28/12/2016
Código do texto: T5865681



terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Osmar Soares Fernandes - Vereador (PSB)



CAROS ELEITORES E ELEITORAS NOVA-LONDRINENSES


          Aproximando-se o final do mandato 2013 a 2016, para o qual fui eleito por vós “1º Suplente - PSB”, e, empossado (por motivos amplamente conhecidos), no Poder Legislativo Municipal de Nova Londrina/PR, por duas vezes: 10 de março de 2014 a 30 de junho de 2014; 15 de maio de 2015 até 31 de dezembro de 2016. Quero agradecer a todos a confiança em mim depositada e o apoio que me deram ao longo deste período. 
          A minha inexperiência obrigou-me a ter que aprender muito sobre leis e a Administração Pública, para conseguir cumprir ─ com isenção ─ as minhas funções. O Vereador é a pessoa eleita pelo povo para cuidar do bem e dos negócios do povo em relação à administração pública, ditando as leis necessárias para esse objetivo, sem, contudo, ter nenhum poder de execução administrativa. Portanto, não pode prometer, já que não tem poderes para cumprir e/ou realizar obras, resolver problemas da saúde, da educação, do esporte, da cultura, do lazer, do asfalto, do meio ambiente, do trânsito, dos loteamentos e casas populares, etc. Sua atribuição é auxiliar a administração nesses objetivos, por meio de Indicações e/ou Requerimentos. Funções principais:

          1. Função Legislativa: consiste em elaborar as leis que são de competência do Município, discutir e votar os projetos que serão transformados em Leis, buscando organizar a vida da comunidade.

          2. Função Fiscalizadora: o Vereador tem o poder e o dever de fiscalizar a administração, cuidar da aplicação dos recursos, a observância do orçamento. Também fiscaliza através do pedido de informações.

          3. Função de Assessoramento ao Executivo: esta função é aplicada às atividades parlamentares de apoio e de discussão das políticas públicas a serem implantadas por programas governamentais, via plano plurianual, lei de diretrizes orçamentárias e lei orçamentária anual (poder de emendar, participação da sociedade e a realização de audiências públicas).

          4. Função Julgadora: a Câmara tem a função de apreciação das contas públicas dos administradores e da apuração de infrações político-administrativas por parte do Prefeito e dos Vereadores.

          Chego ao fim de cabeça erguida e, com a certeza, do meu dever cumprido. Exerci minha função de acordo com o que preceitua a Constituição Federal e as Leis infraconstitucionais, e, evidentemente, minha consciência. Sempre votando e aprovando projetos para o bem da cidade e da população. Sou autor de inúmeros requerimentos, indicações, moções e dois projetos de leis (Que se transformaram em leis). Fiz denúncias quando foi preciso.

          Sempre visei os princípios constitucionais, que, são o que protegem os atributos fundamentais da ordem jurídica. Assim, a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 apresenta um conjunto de regras e princípios básicos essenciais ao cidadão: Princípio da Legalidade; Princípio da Liberdade; Princípio da Igualdade; Princípio da Ampla Defesa; Princípio da Isonomia; Princípio do Contraditório; Princípio da Simetria; Princípio da Proporcionalidade da Lei. Além dos citados, existem uma série de outros princípios que fazem parte das demais áreas do Direito.

          Não deixem de exercer seus direitos de fiscalização junto à Administração Pública, pois, é um direito constitucional. Transparência e clareza são fundamentais num Estado Gerencial e num momento de globalização como o que vivemos. O sistema de informações à sociedade deve ser amplo, irrestrito, e deve ser compreendido como todo um conjunto, variando desde normas, órgãos públicos até equipamentos, recursos humanos e tecnológicos, cujo principal objetivo é garantir o exercício da cidadania através do direito à informação.




Que Deus os abençoe sempre! Feliz ano novo! 


                                          Nova Londrina, 27 de dezembro de 2016


Prof. Osmar Fernandes
Vereador – PSB



Documentos:








sábado, 12 de novembro de 2016

NÃO É AMOR, É SEXO



Não tem ponto final - Prof. Osmar Fernandes Em 24/04/2011, texto: T2927250



Não tem ponto final

O céu se ilumina e o sonho voa.
E as flores brilham cercadas de relva.
Seu amor é fogo, gostoso, manhoso.
É livre como asa delta.

Não tem placas, nem sinal.
Prazer colorido de delírios e desejos.
Não tem ponto final.
Tem chama e queima e arde em beijos.

Essa é a nossa forma de ser feliz.
Sem compromisso com o tempo.
Tem as cores do arco-íris...

O prazer faz o vento nos levar.
Não é como azulejo no cimento...
É como onda em alto mar.


Prof. Osmar Fernandes
Em 24/04/2011, texto: T2927250


PERFEITO - poeta prof. Osmar Fernandes (Nova Londrina)


PERFEITO
Lábios colados,
Línguas frenéticas....
Bocas num laço,
Em corpos ardentes.
Tesão que se explode,
Prazer que flutua...
Química que sacode
O grande sentimento.

Desejo que se esvoaça
Além do infinito.
É vida, orgasmo,
Mito e vício...
Implacáveis.
Depois de saciado
Mundo fica leve
E o corpo agradece.

Quem vive esse gosto, gostoso,
Sente o poder dos deuses.
É perfeito.
Tem levitação.
O sonho fica manhoso,
Do céu ao favo...
Estremece o coração,
O amor sente-se amado.

Prof. Osmar Fernandes
Em 03/05/2011
Código do texto: T2946712


quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Crise de existência




Crise de existência
Mundo cego, mudo, surdo.
Não sei o porquê tenho tanta dúvida da ciência!
É preciso descobrir o que está no escuro...
Está confusa minha consciência.

Será que Deus me virou as costas?
Será que foi quebrado o pacto do Dilúvio?
Tantas perguntas sem respostas!
Assim, meu cérebro fica esgúvio.

Será que amanhã será melhor que hoje?
Será que há reencarnação em um novo corpo?
De uma árvore boa pode nascer um fruto podre?

Falsidade, corrupção, roubo, violência...
Será que o humano sempre viveu morto?
Ou será minha crise de existência?


Prof. Osmar Fernandes
Em 05/09/2009
Código do texto: T1793893