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segunda-feira, 19 de junho de 2017

DEUS CRIOU O MUNDO REAL, O HOMEM O VIRTUAL



No princípio Deus criou os céus e toda a condição perfeita para a vida no planeta terra. Criou todo ser animado e inanimado e o homem e a mulher. O homem criou o computador, o celular e o mundo virtual; e a vida contemporânea, nunca mais foi a mesma.
A Terra é um dos oito planetas que giram em torno do Sol. Faz parte, portanto, do Sistema Solar. É o terceiro planeta a partir do Sol, a uma distância média de 150 milhões de quilômetros. Até onde se tem conhecimento, a Terra é o único planeta do Sistema Solar que tem condições de sustentar vida. Para existir vida são necessários oxigênio e água. A vida é possível na Terra porque ela tem água em sua superfície e o gás chamado oxigênio em seu ar. Além disso, ela possui a amplitude de temperaturas perfeita para a vida. Não é quente demais, como Vênus, nem fria demais, como Netuno. A temperatura média na Terra é de aproximadamente 16°C.
Charles Babbage, considerado o pai do computador atual, construiu em 1830 o primeiro computador do mundo, cem anos antes de se tornar realidade. Entretanto, a história da computação começou muito antes. O primeiro "modelo" foi o ábaco, usado desde 2000 a.C.
A história da tecnologia começou a ganhar forma com o primeiro computador digital eletrônico de grande escala: o ENIAC (Electrical Numerical Integrator and Calculator). O computador foi criado em fevereiro de 1946 pelos cientistas norte-americanos John Presper Eckert e John W. Mauchly, da Electronic Control Company.
Só por volta de 1936, as ideias de Babbage foram comprovadas, quando um jovem matemático de Cambridge, Alan Turing, publicou um artigo, pouco conhecido, On computable numbers. Turing liderou uma equipe de pesquisa na Inglaterra e desenvolveu a mais secreta invenção da Segunda Guerra Mundial, o Colossus, o primeiro computador eletromecânico do mundo, que pode decifrar os códigos alemães de mensagens "Enigma". Depois da guerra, Turing colaborou no projeto do primeiro computador dos Estados Unidos, o Eniac (Eletrical Numerical Integrator and Calculator), desenvolvido na Universidade da Pensilvânia desde 1943. Ainda imperfeito, era composto de 18000 válvulas, 15000 relés e emitia o equivalente a 200 quilowatts de calor. Essa enorme máquina foi alojada em uma sala de 9m por 30m. O desenvolvimento do computador continuou, mas só com a invenção do transistor de silício, em 1947, tornou-se possível aumentar a velocidade das operações na computação.
Em meados dos anos 60, os cientistas observaram que um circuito eletrônico funcionaria de modo igualmente satisfatório se tivesse o tamanho menor. Os laboratórios começaram experimentando a colocação de um projeto de circuito no chip. Antes do fim dos anos 60, nasceu o "circuito integrado", com isso a computação deu um grande passo à frente. O desenvolvimento de um circuito em um único chip levou à construção de múltiplos circuitos em um só chip; e o resultado inevitável da colocação de vários chips juntos foi o começo do microprocessador.
Em 1956 a Ericsson, então, resolveu unir todas as tecnologias desenvolvidas anteriormente e finalmente criar o celular, chamado de Ericsson MTA (Mobilie Telephony A). O aparelho só era móvel se fosse levado em um carro, porque pesava quase 40 quilos, e o custo de produção também não facilitava sua popularização. Alguns anos se passaram até que em abril de 1973 a Motorola, concorrente da Ericsson, lançasse o Motorola Dynatac 8000X, um verdadeiro celular portátil (para a época), com 25 cm de comprimento e 7 cm de largura, pesando “apenas” 1 quilo e com uma bateria que durava 20 minutos.
O evento que marcou o lançamento foi a primeira chamada telefônica celular móvel, feita de uma rua em Nova Iorque pelo engenheiro eletrotécnico da Motorola, Martin Cooper, para seu concorrente, o engenheiro Joel Engel, da AT&T. A partir daí Cooper passou a ser considerado o pai do celular.
Seis anos mais tarde os telefones celulares começam a funcionar no Japão e na Suécia. Nos EUA, apesar de ser o país sede da invenção, o funcionamento só começou em 1983, 10 anos depois de sua apresentação. No Brasil – o primeiro celular lançado aqui no país, em 1990, foi o Motorola PT-550 (acima), vendido inicialmente no Rio de Janeiro e logo depois em São Paulo. O aparelho já era um pouco mais compacto.
A Organização Europeia para a Investigação Nuclear (CERN) foi a responsável pela invenção da World Wide Web, ou simplesmente a Web, como hoje a conhecemos. ... O responsável pela invenção chama-se Tim Berners-Lee, que construiu o seu primeiro computador na Universidade de Oxford, onde se formou em 1976.
Bill Gates nasceu na cidade de Seatlle, nos Estados Unidos, no dia 28 de outubro de 1955, e foi então batizado William Henry Gates III. Ainda bem jovem ele se transformaria em um dos mais bem-sucedidos empreendedores, ativista em prol de uma vivência humana mais saudável, escritor e, acima de tudo, o fundador, ao lado do amigo e parceiro empresarial Paul Allen, da Microsoft, a mais importante e popular empresa produtora de softwares de todo o Planeta. Ele foi um dos desbravadores no campo da criação de um produto que subverteria o modo de vida no mundo moderno, o Computador Pessoal ou PC.
Realidade virtual é uma tecnologia de interface avançada entre um usuário e um sistema operacional. O objetivo dessa tecnologia é recriar ao máximo a sensação de realidade para um indivíduo, levando-o a adotar essa interação como uma de suas realidades temporais. Para isso, essa interação é realizada em tempo real, com o uso de técnicas e de equipamentos computacionais que ajudem na ampliação do sentimento de presença do usuário.
Além da compreensão da RV como simulação da realidade através da tecnologia, a RV também se estende a uma apreensão de um universo não real, um universo de ícones e símbolos, mas permeando em um processo de significação o espectador desse falso universo o fornece créditos de um universo real. Em suma, uma realidade ficcional, contudo através de relações intelectuais, a compreendemos como sendo muito próxima do universo real que conhecemos. DEUS CRIOU O MUNDO REAL, O HOMEM O VIRTUAL.



quarta-feira, 24 de maio de 2017

Min. Joaquim Benedito Barbosa Gomes



Antes de sua nomeação para o Supremo Tribunal Federal, o Ministro Joaquim Barbosa exerceu vários cargos na Administração Pública Federal. Foi membro do Ministério Público Federal de 1984 a 2003, com atuação em Brasília (1984-1993) e no Rio de Janeiro (1993-2003); foi Chefe da Consultoria Jurídica do Ministério da Saúde (1985-88); foi Advogado do Serviço Federal de Processamento de Dados-SERPRO (1979-84); foi Oficial de Chancelaria do Ministério das Relações Exteriores (1976-1979), tendo servido na Embaixada do Brasil em Helsinki, Finlândia; foi compositor gráfico do Centro Gráfico do Senado Federal.

          
          Foi nomeado Ministro do Supremo Tribunal Federal por Decreto de 5 de junho de 2003, para a vaga decorrente da aposentadoria do Ministro José Carlos Moreira Alves e tomou posse em 25 do mesmo mês. Foi eleito por seus pares na Sessão Plenária de 22 de novembro de 2012 para exercer a Presidência do Supremo Tribunal Federal para o biênio de 2012-2014. Aposentou-se por Decreto de 30 de julho de 2014, publicado no DOU, Seção 2, p.3 em 31 de julho de 2014.
         Paralelamente ao exercício de cargos no serviço público, manteve estreitas ligações com o mundo acadêmico. É Doutor e Mestre em Direito Público pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas), onde cumpriu extenso programa de doutoramento de 1988 a 1992, o qual resultou na obtenção de três diplomas de pós-graduação. Cumpriu também o programa de Mestrado em Direito e Estado da Universidade de Brasília (1980-82), que lhe valeu o diploma de Especialista em Direito e Estado por essa Universidade.
           É Professor licenciado da Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), onde ensinou as disciplinas de Direito Constitucional e Direito Administrativo. Foi Visiting Scholar (1999-2000) no Human Rights Institute da Columbia University School of Law, New York, e na University of California Los Angeles School of Law (2002-2003).
           É assíduo conferencista, tanto no Brasil quanto no exterior. Foi bolsista do CNPq (1988-92), da Ford Foundation (1999-2000) e da Fundação Fullbright (2002-2003).
           É autor das obras "La Cour Suprême dans le Système Politique Brésilien", publicada na França em 1994 pela Librairie Générale de Droit et de Jurisprudence (LGDJ), na coleção "Bibliothèque Constitutionnelle et de Science Politique"; "Ação Afirmativa & Princípio Constitucional da Igualdade. O Direito como Instrumento de Transformação Social. A Experiência dos EUA", publicado pela Editora Renovar, Rio de Janeiro, 2001; e de inúmeros artigos de doutrina.
           Nasceu em Paracatu, MG, onde fez os estudos primários no Grupo Escolar Dom Serafim Gomes Jardim e no Colégio Estadual Antonio Carlos. Cursou o segundo grau no Colégio Elefante Branco, de Brasília. Fez também estudos complementares de línguas estrangeiras no Brasil, na Inglaterra, nos Estados Unidos, na Áustria e na Alemanha.

sábado, 25 de março de 2017

MARCELO ODEBRECHT, O PRINCIPAL EMPRESÁRIO CONDENADO PELA LAVA-JAT


Herdeiro da maior empreiteira do Brasil, foi preso em junho de 2015 condenado a 19 anos de prisão. É considerado o nono homem mais rico do Brasil. Com uma fortuna estimada em R$ 13,1 bilhões, segundo a revista Forbes.

Segundo Marcelo Odebrecht, R$ 150 milhões foram colocados à disposição para a campanha de Dilma. Campanha de 2014: Na campanha seguinte, em 2014, Marcelo Odebrecht disse que doou dinheiro para outros partidos da coligação que apoiou Dilma, a pedido de Guido Mantega, e que uma parte do dinheiro foi de caixa dois. o todo, Marcelo Odebrecht disse que acertou com Guido Mantega R$ 170 milhões e, somado ao que acertou com Antonio Palocci, entre 2008 e 2014, o valor chega a R$ 300 milhões

Marcelo Odebrecht explica ao TSE 'relação intensa' com governo Dilma

Ex-presidente da construtora e outros ex-executivos da empreiteira prestaram depoimentos ao tribunal na ação que apura se chapa Dilma-Temer cometeu abuso de poder político e econômico.

 Marcelo Odebrecht, ex-presidente da construtora, e os outros ex-executivos da empresa foram ouvidos em depoimento a pedido do ministro Herman Benjamim, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), relator da ação que pede a cassação da chapa Dilma-Temer. A suspeita é de abuso de poder político e econômico.
O depoimento do empresário Marcelo Odebrecht foi revelado pelo site "Antagonista" nesta quinta (23). A TV Globo também obteve o documento.
A uma pergunta sobre a relação da Odebrecht com a campanha eleitoral que reelegeu Dilma Rousseff, o empresário afirma que, "para ela, a maior parte, talvez quatro-quintos, foi caixa dois".
Marcelo também afirmou ao TSE que "a campanha presidencial de 2014 foi inventada", primeiro, por ele mesmo, Marcelo, que não se envolveu na maior parte das demais campanhas, mas a eleição presidencial ele conhecia, e que, de maneira geral, os valores foram definidos por ele.
Segundo Marcelo Odebrecht, R$ 150 milhões foram colocados à disposição para a campanha de Dilma.


Marcelo explicou que a empresa tinha "relação intensa" com o governo Dilma, que essa relação intensa gerava a expectativa de que a Odebrecht fosse um grande doador. Dos R$ 150 milhões, R$ 50 milhões vieram a partir de um pedido, uma contrapartida específica, a edição da Medida Provisória 470, um "refis" na crise de 2009, que beneficiou a Odebrecht.
Marcelo disse que, em uma reunião com o então ministro da Fazenda, Guido Mantega, ele disse: "Olha, Marcelo, eu tenho a expectativa de que você contribua para a campanha de 2010 com R$ 50 milhões". Mas, segundo Marcelo, Mantega acabou não se envolvendo na campanha de 2010, a primeira de Dilma, e esses R$ 50 milhões ficaram para a campanha de 2014.
Marcelo Odebrecht disse que, na prática, Guido Mantega só começou a pedir dinheiro para o PT a partir de 2011, quando era ministro de Dilma e Antonio Palocci já tinha saído da Casa Civil. Até aquele momento, segundo o depoimento, era Palocci que fazia a maior parte dos pedidos do PT.
Ainda sobre a campanha de 2010, Marcelo Odebrecht disse que todos os pedidos de doação foram feitos por Lula e Palocci e que Dilma nem se envolvia em 2010.

Campanha de 2014

Na campanha seguinte, em 2014, Marcelo Odebrecht disse que doou dinheiro para outros partidos da coligação que apoiou Dilma, a pedido de Guido Mantega, e que uma parte do dinheiro foi de caixa dois.
Ao todo, Marcelo Odebrecht disse que acertou com Guido Mantega R$ 170 milhões e, somado ao que acertou com Antonio Palocci, entre 2008 e 2014, o valor chega a R$ 300 milhões.
Questionado se a conta administrada primeiro por Antonio Palocci e depois por Guido Mantega era para o PT, Marcelo disse que era para a Presidência.
De acordo com as investigações, esse dinheiro fazia parte de uma espécie de conta corrente, criada pela construtora Odebrecht para atender ao PT, mas era também uma maneira de a Odebrecht estabelecer um limite para os pedidos de dinheiro.
Segundo o site "Antagonista", a empresa apresentou uma planilha ao TSE com um controle de saldo da conta corrente da empresa com Lula, Palocci e Guido Mantega. Em 22/10/2013, o "amigo", como era chamado Lula, tinha saldo a receber de R$ 15 milhões. Em 31/03/2014, o saldo era de R$ 10 milhões.
Marcelo Odebrecht contou também que, numa conversa em 2014, Guido Mantega se referiu à presidente Dilma ao fazer um pedido.
Segundo o empresário, Mantega teria dito: "Marcelo, a orientação dela agora é que todos os recursos de vocês vão para a campanha dela. Você não vai mais doar para o PT, você só vai doar para a campanha dela, basicamente as necessidades da campanha dela: João Santana, Edinho Silva, e esses partidos da coligação."
Marcelo disse que sempre ficou evidente que Dilma sabia dos pagamentos da Odebrecht para João Santana e que ele não tem a menor dúvida.
Marcelo Odebrecht garantiu que Dilma também sabia da dimensão da doação da empresa, sabia que eles doavam, quem fazia grande parte dos pagamentos via caixa dois para João Santana. "Isso ela sabia", segundo Marcelo.
Marcelo Odebrecht disse que, assim que estourou a Lava Jato, ele alertou Dilma. "Olha, presidente, eu quero informar para a senhora o seguinte: eu tenho medo de que, vi a questão da Lava Jato, exista uma contaminação nas contas do exterior que foram usadas para pagamento para João Santana, então quero alertar a senhora disso."

Caixa 2

Marcelo também falou o que acha sobre caixa dois, e o comparou a outros crimes. O empresário disse que reconhece que:
"Quando você vai para o caixa 2, mesmo que o caixa 2 não tenha origem numa propina, ele carrega uma ilicitude, ele desiguala o processo eleitoral e, ademais, é aquele processo de contrabando. Quer dizer, na hora que a gente está aceitando filme contrabandeado, nós estamos dando dinheiro para um setor. Então, na hora que é caixa 2, a partir daí eu não posso mais assegurar se aquele dinheiro foi de fato para a campanha".
Em seu depoimento, Marcelo Odebrecht disse ainda que, em 2014, Guido pediu mais dinheiro via caixa um, oficial, para a campanha da Dilma, mas Marcelo respondeu que não tinha como doar mais do que já havia doado, por causa do limite imposto pela legislação eleitoral. Mantega, de acordo com Marcelo, então, "veio com uma equação de bancar o apoio a outros partidos da coligação, compromissos que o PT tinha com outras legendas".

Doações para outros partidos

A divisão deste dinheiro foi explicada por outro depoente: Alexandrino de Alencar, ex-diretor da Odebrecht, em depoimento ao TSE na mesma ação e obtido pela TV Globo.
Ele afirmou que essa divisão foi definida pelo tesoureiro da campanha, Edinho Silva: que queria que fossem R$ 7 milhões para cada partido.
Alexandrino disse que ouviu de Edinho que esse dinheiro era para comprar tempo de TV, ou seja, comprar o apoio de partidos da base aliada. E Alexandrino ficou com a missão de fazer o pagamento a três partidos: PCdoB, PROS e PRB. O PDT e o PP receberam por meio de outros operadores. Segundo Marcelo Odebrecht, o total pago aos cinco partidos chegou a R$ 27 milhões.

Tarjas

Trechos de alguns depoimentos têm tarjas pretas cobrindo as citações ao senador Aécio Neves (PSDB-MG). O TSE aceitou o pedido feito pelo advogado do PSDB, alegando que a candidatura de Aécio em 2014 não era objeto da ação.
Mesmo assim, em alguns pontos, é possível ler o que diz o documento. Em deles, Benedicto Junior, ex-executivo da Odebrecht que fazia a ponte entre políticos e a empresa, detalha o pagamento de R$ 9 milhões para três candidatos do PSDB, a pedido do presidente do partido, Aécio Neves: o senador Antonio Anastasia, Dimas Fabiano Toledo, candidato a deputado federal pelo PP, e Pimenta da Veiga, que concorreu ao governo de Minas Gerais em 2014.
Segundo Benedicto, o pagamento – em caixa dois – também incluiu a empresa publicitária PVR Propaganda e Marketing, que trabalhou na campanha de Aécio Neves para a Presidência da República.

Versões

Todos os citados negaram envolvimento com irregularidades.
A ex-presidente Dilma Rousseff disse que nunca teve proximidade com o empresário Marcelo Odebrecht e que jamais pediu a ele doações para a campanha dela ou para o Partido dos Trabalhadores.
O advogado dos ex-ministros Guido Mantega e Antônio Palocci disse que não conhece o depoimento na íntegra.
O PT não quis comentar.
O tesoureiro da campanha de 2014, Edinho Silva, disse que todas as doações da Odebrecht foram feitas de forma ética, dentro da legalidade e que as contas foram aprovadas por unanimidade pelo Tribunal Superior Eleitoral.
A assessoria do Instituto Lula disse que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva jamais solicitou recursos indevidos para a Odebrecht ou qualquer outra empresa e que isso será provado pela Justiça.
A defesa do marqueteiro João Santana não quis comentar.
Aécio Neves tem dito que solicitou, como dirigente partidário, apoio para candidatos de Minas Gerais e de todo o Brasil a diversos empresários, sempre de acordo com a lei.
Dimas Toledo informou que não conhece o delator e negou ter recebido doações da Odebrecht.
Pimenta da Veiga não quis comentar.
A assessoria de Antonio Anastasia disse que o parlamentar nunca tratou na trajetória pessoal ou política com qualquer pessoa ou empresa sobre qualquer assunto ilítico.

Fontes: 
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/03/quem-e-marcelo-odebrecht-o-principal-empresario-condenado-pela-lava-jato-4992886.html

http://g1.globo.com/politica/noticia/marcelo-odebrecht-explica-ao-tse-relacao-intensa-com-governo-dilma.ghtml





domingo, 5 de março de 2017

Sofrimento: Prof. Osmar Fernandes Em 12/02/2017 Código do texto: T5910110



           SOFRIMENTO

SOFRIMENTO

Quando você estava doente, prostrado em cima de uma cama, sua família não estava lá. As pessoas que mais amava não estavam ao teu lado. Você chorava, gritava e se desesperava sozinho, esquecido, jogado às traças, abandonado, com dor.
          Mas, de repente, apareceu-lhe um “anjo” e passou o remédio nas tuas feridas. Deu-te conforto e carinho. Era alguém que você jamais imaginava que pudesse fazer isso. Você estava vegetando, retorcendo de dor, transfigurado, moribundo. As pessoas que mais amava no mundo, nunca chegaram.
          Somente àquela boa alma te cuidou como se cuidasse de um filho.  Até parecia que ela fez parte da tua vida, em vidas passadas. Sua dor era tanta que entrava em síncope, e, ao se recompor de cada desmaio, não acreditava que ela permanecia ali, ao teu lado, cuidando das tuas chagas.
          Quando você estava com o bolso cheio de dinheiro, gastando nos botecos da vida, nas lanchonetes, nas danceterias e nas baladas, a tua mesa era repleta de gente e risos... Mas, quando perdeu tudo e caiu enfermo, esse pessoal sumiu.  Mas, ela não! Ela te cuidou quando estava combalido, ferido e morria à míngua. Ela não teve nojo das tuas feridas! Ela não fazia parte do teu círculo de amizade.
Ela apareceu, casualmente, como se fosse um ser teleguiado por Deus, e te socorreu naquelas condições. Curou as tuas feridas e amenizou o teu sofrimento e a tua solidão; e só foi embora quando você já estava recuperado, curado.




Prof. Osmar Fernandes em 12/02/2017 - Código do texto: T5910110